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quarta-feira, 21 de junho de 2017

Banalidade do Mal segundo Hannah Arendt

Hannah Arendt, filósofa judia, cria o termo "banalidade do mal" onde defende que, em resultado da massificação da sociedade, se criou uma multidão incapaz de fazer julgamentos morais, razão porque aceitam e cumprem ordens sem questionar.




Teorias para entender o pensamento de Arendt:

1- Engrenagem: as pessoas são parte de um processo, então qualquer um pode exercer a função do outro, por pior que seja;
2- Culpa coletiva: quando todos são culpados, ninguém será julgado;
3- Consciência: há pessoas que não conseguem dialogar com elas mesmas. Neste momento, existe uma incapacidade de reflexão dos seus próprios atos.

A pergunta que fica é: porque os seres humanos têm tanto apreço pela violência? Porque nos envolvemos com ações impensadas de maldade?
Estas perguntas ficam para serem refletidas por cada um de nós. E não só repensada e refletida, mas tendo a resposta, tentar reverter este mal em bem. Mas como? Através  das nossas ações. São as nossas ações que refletem quem realmente somos. "Não permita que o que é corriqueiro se torne banal". Reaja.


l. Resultado de imagem para o que é banalidade do mal  Hannah Arendt chegara à conclusão de que o mal se torna banal quando as condições de pensamento se esvaziam. Como você pretende lidar com seus pensamentos? Eles serão manipulados por uma massa ou você consegue delinear o seu pensamento e a sua ação? 

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