No post anterior disponibilizei a matéria da Folha: A conta do sofrimento masculino com a emancipação feminina chegou.
Mas a pergunta que não se quer calar é: quem a escreveu?
Bem, ele é um colunista chamado Luiz Felipe Pondé.
Pôxa vida, não sabia, ele é um PHD e PHD tem direito a ter sua própria opinião. A mulher não! Ela não precisa opinar e nem deve. Afinal, ela vai dizer o que? Que quer ser respeitada? Mas respeitada pelo que? Não, a mulher não tem que ser respeitada, ela precisa é de um homem que a domine, que possa violentá-la e que não a respeite.
Afinal, a mulher só existe para procriar, não é mesmo? Que isso, seria uma injustiça em falar somente de procriação, a obrigação da mulher é permanecer no lar: lavando, passando, fazendo comida, sendo submissa, acatando ordens e calada. Ela não precisa dizer nada, só fazer o que lhe foi ensinado, que é obedecer e servir.
Quem são estas mulheres que sairam às ruas na década de 60 lutando por seus direitos? Que mulheres tolas e insanas. Elas precisam é de um homem que as segurem dentro de casa e se não conseguirem, que as coloquem num hospício, por que só podem estar loucas.
A Pondé você perdeu uma grande oportunidade de ficar calado e vou te dizer mais: queria sentir pena de você, mas não consigo. Sabe porque? Para sentir pena de alguém, a gente precisa ter algum sentimento em relação a pessoa e vou ser muito sincera, você para mim é tão insignificante, que não consigo sentir nada.
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