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segunda-feira, 13 de abril de 2015

Amor próprio

Maria Lúcia sempre viveu bem, feliz e no que ela acreditava ser a vida perfeita. Quando sua filha começa a lhe questionar, o seu mundo cai e ela começa a ver que nem tudo são flores. Este sentimento leva a perda de sua identidade, sua vida se dilacera e nada tem mais sentido. Ela passa a se sentir vazia, sozinha e torna-se uma pessoa amarga. Sua cicatriz se abre cada dia mais e seu amor próprio vai se perdendo com o tempo. Sua vida vai se esvaindo até o momento dela não ter mais forças para prosseguir.
O ideal é ser quem realmente somos independente das indagações que nos cercam. É sentir-se bem, ser verdadeiro consigo mesmo e amar de forma incondicional a vida e quem nos cerca. Seja sempre você.

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